Nem é preciso dizer que sorrisos chegam sim, basta ter o coração refeito.
Esse, que sabe bem por quantos apertos passou.
Esse, que bateu forte e tanto mas não seu deu conta da paz.
(há de se ter paz para sobreviver...)
Para sorrisos do nada, há de se ir devagar,
com pressa demais, não são moldura para o rosto.
Há de se ter fé em merecer o melhor.
O milagre das lágrimas está em curar,
há de se ter sorrisos por dentro.
Refeito está feito,
abrigo bom para o amor,
esse que ninguém procura,
ele chega e pronto.
O amor mora em grandes e largos sorrisos á toa...
Estes versos são frutos de um desejo "encubado". Pretendem ser poemas.São reflexos de pessoas que amam as palavras e que também me ensinaram a amá-las. Abro minhas gavetas, na tentativa de dividir o verbo e trazer á luz o que poderia "amarelar" com tempo. Tempo este que seguirá, independente de minhas escolhas. Escolhi então, repartir palavras e compartilhar a mim mesma.
Quem sou eu
- Eliana Holtz
- Obras publicadas em Antologias Poéticas: Obra:Desconstrução Antologia:Casa lembrada, Casa perdida-Editora AG. Obra: Conquista Antologia:Sentido Inverso-Editora Andross. Obras: Nó e Falta de ar Antologia: Palavras Veladas-Editora Andross. Obras: Lembrança, Intento e Flecha Livro: Banco de Talentos. Obra: Alegoria Conceioneiro para a Língua Portuguesa-Portugal: Se eu fosse lua, fazia uma noite e Os poemas: Entre nós e Medida, publicados na Antologia Poética da Câmara Brasileira de Jovens escritores-RJ Sou brasileira, natural de São Paulo, Capital. Formada em Letras, Pedagogia e Psicopedagogia. Participei de vários concursos literários internacionais e nacionais.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Alegria clandestina
Que venha o sorriso,
este de fim de tarde,
que me enfeita a face.
Gosto disso, por acaso,
sem me encharcar de lembranças, ele veio e dou me à leveza...
É a alma distraindo os olhos,
hoje ganha quem chegou primeiro, minha boca.
Com um pé no contentamento,
dou me à clareza, aos trancos faço tanta coisa, todos dos dias.
Em despedida, vejo a noite chegando,
aqui da minha janela,
tudo por fazer.
Que passe o tempo,
para boa canção
é preciso afinar o instrumento.
Noite chegando, eu ainda aqui,
desfeita da rotina,
ainda aqui,
na esperança de estrelas...
este de fim de tarde,
que me enfeita a face.
Gosto disso, por acaso,
sem me encharcar de lembranças, ele veio e dou me à leveza...
É a alma distraindo os olhos,
hoje ganha quem chegou primeiro, minha boca.
Com um pé no contentamento,
dou me à clareza, aos trancos faço tanta coisa, todos dos dias.
Em despedida, vejo a noite chegando,
aqui da minha janela,
tudo por fazer.
Que passe o tempo,
para boa canção
é preciso afinar o instrumento.
Noite chegando, eu ainda aqui,
desfeita da rotina,
ainda aqui,
na esperança de estrelas...
ARMADILHAS DO TEMPO: PRESENTE AOS BLOGS AMIGOS
ARMADILHAS DO TEMPO: PRESENTE AOS BLOGS AMIGOS: " Ganhei de presente este selo do blog O NOSSO JARDIM, um dos melhores que encontrei entre tantos que visito. Na verdade, além dos text..."
Assinar:
Postagens (Atom)