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Obras publicadas em Antologias Poéticas: Obra:Desconstrução Antologia:Casa lembrada, Casa perdida-Editora AG. Obra: Conquista Antologia:Sentido Inverso-Editora Andross. Obras: Nó e Falta de ar Antologia: Palavras Veladas-Editora Andross. Obras: Lembrança, Intento e Flecha Livro: Banco de Talentos. Obra: Alegoria Conceioneiro para a Língua Portuguesa-Portugal: Se eu fosse lua, fazia uma noite e Os poemas: Entre nós e Medida, publicados na Antologia Poética da Câmara Brasileira de Jovens escritores-RJ Sou brasileira, natural de São Paulo, Capital. Formada em Letras, Pedagogia e Psicopedagogia. Participei de vários concursos literários internacionais e nacionais.

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Em construção...

Hoje não se trata de poesia. Nem sempre o poeta é poeta. Há dias e que o coração faz uma guerra por dentro. Motivos? sei lá...

No caos das emoções, se é que é possível, tenta-se, sem grandes sucessos, voltar a calmaria que a solidão proporciona.

Não defendo a solidão, mas é bem-vinda nesses dias bélicos e também não é nenhum defeito ser solitário.

Falei de saudades dias desses e disse que este é um sentimento mais forte quando as coisas estão no passado, talvez o único sentimento que nunca acabe. Outros, frutos de desafetos, de escolhas, de alegrias são "pequenos" desenhos que somem naturalmente, mas a saudade é uma "tatuagem" mesmo que apagada pelo tempo de algum jeito deixou uma cicatriz.

Também, me lembro, falei de coragem. Acho que os corajosos só o são porque sabem que " a coisa não tem mais jeito" e o jeito é ter "coragem" de encarar o fim.

E aqueles sentimentos " bipolares" ? Alegria e tristeza contidos em uma mesma "embalagem"... esses são os piores acabam com a gente. Quando eles chegam, chegam trapaceando e depois a sensação passa e dá um cansaço.

E sobre a humanidade e a divindade então...há coisas divinas como o perdão, e este, não é um sentimento é uma decisão, é um ato de vontade.

E coisas tão humanas como as paixões que aprisionam a razão e nos causam os tais sentimentos "bipolares".

E se lê em todos os lugares coisas sobre os sentimentos, ora bons, ora ruins e sem muito esforço de tudo que já se leu por aí, vem Clarice... "não se preocupe em entender. Viver ultrapassa todo entendimento."

Um dia terei um livro-solo também e, quem sabe, alguém irá citar-me em seus e-mails ( cartas modernas...) terei muito prazer em "emprestar" meu verso já que hoje, sou eu quem faz isso todo o tempo.

Isso não tem fim mesmo, está em construção... então não me culpo ( e este, é outro sentimento perverso... a culpa) por calar-me assim.

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