Meu coração continua povoado, por isso volto.
Me descogelando.
O bonito está no que lembro.
Meu coração segue protegido.
Ensaiando equilíbrio entre a razão e a sabedoria.
Inda sou de exageros, e sofro de impanciência.
Talvez nunca mude...
O amor me redime.
Nasci um tanto poética e me falta a lógica.
Já perdi o medo de ficar sozinha, se um dia eu ficar!
Solidão é refúgio um aprender a ver-se.
Farejo sonhos, mas não vivo deles.
Vivo de realidade superlativa, um tanto dolorido isso, mas conheço bem o chão.
Me faltam as nuvens.
Aceito saudades.
Pretendo florescer.
Estes versos são frutos de um desejo "encubado". Pretendem ser poemas.São reflexos de pessoas que amam as palavras e que também me ensinaram a amá-las. Abro minhas gavetas, na tentativa de dividir o verbo e trazer á luz o que poderia "amarelar" com tempo. Tempo este que seguirá, independente de minhas escolhas. Escolhi então, repartir palavras e compartilhar a mim mesma.
Quem sou eu
- Eliana Holtz
- Obras publicadas em Antologias Poéticas: Obra:Desconstrução Antologia:Casa lembrada, Casa perdida-Editora AG. Obra: Conquista Antologia:Sentido Inverso-Editora Andross. Obras: Nó e Falta de ar Antologia: Palavras Veladas-Editora Andross. Obras: Lembrança, Intento e Flecha Livro: Banco de Talentos. Obra: Alegoria Conceioneiro para a Língua Portuguesa-Portugal: Se eu fosse lua, fazia uma noite e Os poemas: Entre nós e Medida, publicados na Antologia Poética da Câmara Brasileira de Jovens escritores-RJ Sou brasileira, natural de São Paulo, Capital. Formada em Letras, Pedagogia e Psicopedagogia. Participei de vários concursos literários internacionais e nacionais.
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