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Obras publicadas em Antologias Poéticas: Obra:Desconstrução Antologia:Casa lembrada, Casa perdida-Editora AG. Obra: Conquista Antologia:Sentido Inverso-Editora Andross. Obras: Nó e Falta de ar Antologia: Palavras Veladas-Editora Andross. Obras: Lembrança, Intento e Flecha Livro: Banco de Talentos. Obra: Alegoria Conceioneiro para a Língua Portuguesa-Portugal: Se eu fosse lua, fazia uma noite e Os poemas: Entre nós e Medida, publicados na Antologia Poética da Câmara Brasileira de Jovens escritores-RJ Sou brasileira, natural de São Paulo, Capital. Formada em Letras, Pedagogia e Psicopedagogia. Participei de vários concursos literários internacionais e nacionais.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

...na últimas horas do dia, lembro dos versos de Carlos (como se fóssemos velhos conhecidos, me pemito chamá-lo assim, mantendo a simplicidade que deveria haver em tudo).
 "Eta vida besta, meu Deus".
A vida vai enviesada, vazando pelos vãos dos dedos, talvez escrever seja uma forma de tentar represar um pouco o tempo que passa.
Folheando meus livros li com olhos mansos  algo mais ou menos assim: a vida se perde porque a gente vai pela contra mão, começando com afirmações e se esquecendo das perguntas, nossas dúvidas poderiam ser lupas na descoberta de respostas, ficamos com as certezas adultas e deixamos de lado os porquês infantis...agonizamos desistindo do bem, aceitando o mal.
Engolimos coisas e pessoas às lascas e nos acostumamos.
Carlos tinha razão.. "Eta vida besta"

Um comentário:

  1. A precipitação de tudo é a volúpia da alma. Se cada passo dado fosse pensado, muitos problemas seriam evitados, mas muitas conquistas seriam perdidas. Porque em cada lasca engolida, há uma adaptação e em cada adaptação são necessárias mudanças internas e porque não externas para a vida prosseguir. Mas é preciso cuidado! A adaptação acomodada, sem questionamentos, simplesmente engolida a seco, pode representar o caos à cidadania.

    Sua colega Carol.

    Parabéns pela conquista!

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