Amanhece, silenciosamente vou pelo caminho...
De novo o primeiro “esse” – silêncio.
Pretensão a minha ouvir uma palavra pela manhã.
Não. Estava lá, como sempre está.
Na solidão do dia sem rotina, um toque de Sua mão.
“Será comigo?” – pensei humanamente.
Eu que não paro para conversar a tempos...
Eu que somente falo comigo?
Eu?
Sim. Há algo do céu...
Desajeitada como me sinto, nem sei me ajoelho, se não.
Nem sei se fecho meus olhos ou os mantenho abertos.
Nem sei se junto minhas mãos.
Colhendo lágrimas, volta o silêncio de “esses” que valsam na minha frente.
E sem querer... serenidade sobrenatural, pois tudo que traz alívio é divino.
Sem reparar no que fiz, se de joelhos, ou mãos atadas, olhos fechados ou não,
Agradeci a visita dessa trindade:
Silêncio – Pai,
Solidão – Filho,
Serenidade – Espírito.
Como uma oração que se faz de repente.
De novo o primeiro “esse” – silêncio.
Pretensão a minha ouvir uma palavra pela manhã.
Não. Estava lá, como sempre está.
Na solidão do dia sem rotina, um toque de Sua mão.
“Será comigo?” – pensei humanamente.
Eu que não paro para conversar a tempos...
Eu que somente falo comigo?
Eu?
Sim. Há algo do céu...
Desajeitada como me sinto, nem sei me ajoelho, se não.
Nem sei se fecho meus olhos ou os mantenho abertos.
Nem sei se junto minhas mãos.
Colhendo lágrimas, volta o silêncio de “esses” que valsam na minha frente.
E sem querer... serenidade sobrenatural, pois tudo que traz alívio é divino.
Sem reparar no que fiz, se de joelhos, ou mãos atadas, olhos fechados ou não,
Agradeci a visita dessa trindade:
Silêncio – Pai,
Solidão – Filho,
Serenidade – Espírito.
Como uma oração que se faz de repente.
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