Falo pouco, e tudo que não falo faço.
Tão certo que vem,
e quando chegar não quero licença.
Vontade aparece,
vira labor,
vou doutrinando o trajeto que ela me dá.
Vou desdobrada para o que posso,
o que não posso não dói mais, mas tenho meus queixumes.
Descanso.
Falo pouco, mas tenho minha vez,
e de quando em quando a palavra me afronta.
Falo bonito.
Então, fica e acredita!
Estes versos são frutos de um desejo "encubado". Pretendem ser poemas.São reflexos de pessoas que amam as palavras e que também me ensinaram a amá-las. Abro minhas gavetas, na tentativa de dividir o verbo e trazer á luz o que poderia "amarelar" com tempo. Tempo este que seguirá, independente de minhas escolhas. Escolhi então, repartir palavras e compartilhar a mim mesma.
Quem sou eu
- Eliana Holtz
- Obras publicadas em Antologias Poéticas: Obra:Desconstrução Antologia:Casa lembrada, Casa perdida-Editora AG. Obra: Conquista Antologia:Sentido Inverso-Editora Andross. Obras: Nó e Falta de ar Antologia: Palavras Veladas-Editora Andross. Obras: Lembrança, Intento e Flecha Livro: Banco de Talentos. Obra: Alegoria Conceioneiro para a Língua Portuguesa-Portugal: Se eu fosse lua, fazia uma noite e Os poemas: Entre nós e Medida, publicados na Antologia Poética da Câmara Brasileira de Jovens escritores-RJ Sou brasileira, natural de São Paulo, Capital. Formada em Letras, Pedagogia e Psicopedagogia. Participei de vários concursos literários internacionais e nacionais.
PRESENTE PRA VC N MEU BLOG, SE GOSTAR É SÓ PEGAR, BJ
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